quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Plantas Medicinais e Fitoterapia no SUS

A Política do Ministério da Saúde

No dia 15 de dezembro de 2005, o Conselho Nacional de Saúde aprovou a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), a qual, por solicitação dos membros deste Conselho, foi renomeada para Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Ressalta-se a importância da participação da Anvisa, responsável pela regulamentação e fiscalização do setor. O grupo composto por especialistas e profissionais com grande experiência na área buscou elaborar um documento que contemplasse a imensa biodiversidade brasileira, aliada ao compromisso de seguir ou propor legislações específicas para o setor, visando a oferta de serviços com segurança, eficácia e qualidade.



A elaboração da Proposta para Plantas Medicinais e Fitoterapia no SUS foi subsidiada pelas discussões e recomendações do "Fórum para a Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos", ocorrido em 2001, e do "Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica", em 2003, ambos realizados pelo Ministério da Saúde. Traz ainda em seu bojo, recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de outras normas nacionais democraticamente construídas ao longo das últimas décadas.
O objetivo dessa Proposta é ampliar as opções terapêuticas aos usuários do SUS, com garantia de acesso às plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde. Entre as diretrizes, temos:
  • A elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da Relação Nacional de Fitoterápicos;
  • O provimento do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos usuários do SUS;
  • Formação e educação permanente dos profissionais de saúde em plantas medicinais e fitoterapia;
  • A ampliação da participação popular e controle social;
  • O incentivo à pesquisa e desenvolvimento de plantas medicinais e fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do país;
  • A promoção do uso racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos no SUS;
  • O acompanhamento e avaliação da inserção e implementação das plantas medicinais e fitoterapia no SUS;
  • A garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
  • O estabelecimento de política de financiamento para o desenvolvimento das ações.



terça-feira, 9 de outubro de 2012

Plantas Medicinais para a saúde


                                     Saúde e Plantas Medicinais.

Atualmente o estudo da Fitoterapia ficou mais em evidência e nós, profissionais que temos grande afinidade com essa terapêutica, temos mais respaldo legal para incluí-la como ferramenta curativa.

Alfavacão



Camomila

 
O objetivo deste trabalho é valorizar as plantas medicinais e  dar testemunho de seu uso, tanto na minha vida como na de outras pessoas. Nisto se inclui os Florais.
Maracujá